sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Curiosidades sobre o Pantanal
· A maior cobra do Pantanal é a sucuri amarela. Mede até 4,5 metros e se alimenta de peixes, aves e pequenos mamíferos.
· Tuiuiú, ave-símbolo do Pantanal, tem mais de 2 metros de envergadura com as asas abertas.
· O jacaré do Pantanal mede até 2,5 metros de comprimento, alimentando-se principalmente de peixes.
· O maior peixe do Pantanal é o jaú, um bagre gigante que chega a 1,5 metro de comprimento, pesando até 120 quilos.
· O Pantanal apresenta grande diversidade de espécies de plantas superiores, como árvores e arbustos (1.647 espécies) e alta diversidade de fauna: 263 espécies de peixes, 122 espécies de mamíferos, 93 espécies de répteis, 1.132 espécies de borboletas e 656 espécies de aves.
· As cheias anuais dos rios da região atingem cerca de 80% do Pantanal e transformam a região em um impressionante lençol d'água, afastando parte da população rural que migra temporariamente para as cidades ou vilas.
· O Pantanal atrai cerca de 700 mil turistas por ano, 65% dos quais são pescadores.
· Os 210 mil quilômetros quadrados do Pantanal equivalem à soma das áreas de quatro países europeus – Bélgica, Suíça, Portugal e Holanda.
· A onça pintada do Pantanal chega a pesar 150 quilos, alimentando-se de aproximadamente 85 espécies de animais que vivem na região.
· O Pantanal brasileiro tem 144.294 km2 de planície alagável, 61,9% dos quais (89.318 km2) no Mato Grosso do Sul, e 38,1% (54.976 km2) em Mato Grosso.
· O bioma do Pantanal foi reconhecido em 2000 como Reserva da Biosfera. Essas reservas, declaradas pela Unesco, são instrumentos de gestão e manejo sustentável integrados que permanecem sob a jurisdição dos países nos quais estão localizadas.
· O reduzido desnível da região produz a inundação periódica do Pantanal. Além disso, o relevo faz com que o Rio Paraguai ande bem devagar. Uma canoa à deriva no rio demoraria cerca de seis meses para atravessar o Pantanal.
· A cada 24 horas, cerca de 178 bilhões de litros de água entram na planície pantaneira.
· Existem mais espécies de aves no Pantanal (656 espécies) do que na América do Norte (cerca de 500) e mais espécies de peixes do que na Europa (263 no Pantanal contra aproximadamente 200 em rios europeus).
Fonte: www.org.br
http://www.wwf.org.br/informacoes/questoes_ambientais/biomas/bioma_pantanal/bioma_pantanal_curiosidades/
sexta-feira, 2 de abril de 2010
O Problema dos resíduos sólidos em Cuiabá
O lixo em Cuiabá é, no momento, um problema sério. Além de o aterro sanitário local não ter mais como abrigar as cerca de 750 toneladas/dia, há o problema da falta de coleta desse lixo em alguns bairros da capital. A falência dessa coleta termina por colocar numa situação difícil o município que até o momento não tem o EIA/RIMA de um novo aterro sanitário homologado. Na prática, tudo somente poderá ser resolvido com a instalação de um novo aterro sanitário, fundamentalmente, com vida útil de pelo menos 30 anos. O ideal, entretanto, seria que o lixo fosse setorizado em pólos estratégicos para deposição. Qualquer que seja a solução, ela sempre depara com outro problema de fundo, o município nunca tem recursos financeiros para viabilizar um sistema de tratamento do lixo que atenda a população.
domingo, 21 de março de 2010
Economize Água Sempre
Dicas da SOS Pantanal para você economizar água:
* Evite banhos demorados, menos que dez minutos de banho são o suficitente. Dez minutos de chuveiro ligado são 270 litros de água consumidos. Uma dica é fechar a torneira enquanto se ensaboa;
* Ao escovar os dentes, fazer barba ou utilizar a pia do banheiro em geral, feche a torneira quando não for necessário. Uma torneira aberta por 1 minuto pode consume em média 2,5 litros de água;
* Dê uma limpada nos restos de comida antes de lavar a louça. Depois ensaboe toda louça e enxágüe de uma só vez;
* Não lave calçada com a mangueira ligada, dê preferência ao uso de baldes quando for necessário. Na maioria das vezes não é necessário lavar a calçada, apenas uma varrida resolve.
* Use a lavadora de roupas somente quando houver roupa suficiente para utilizar a capacidade máxima da máquina. Algumas máquinas oferecem a opção "meia-carga", que deve ser usada quando não houver roupas suficiente.
* Vazamentos são um dos grandes vilões no desperdício de água. Verifique todas as torneiras para ver se não há pingamentos ou se a torneira está mal fechada.
* Evite banhos demorados, menos que dez minutos de banho são o suficitente. Dez minutos de chuveiro ligado são 270 litros de água consumidos. Uma dica é fechar a torneira enquanto se ensaboa;
* Ao escovar os dentes, fazer barba ou utilizar a pia do banheiro em geral, feche a torneira quando não for necessário. Uma torneira aberta por 1 minuto pode consume em média 2,5 litros de água;
* Dê uma limpada nos restos de comida antes de lavar a louça. Depois ensaboe toda louça e enxágüe de uma só vez;
* Não lave calçada com a mangueira ligada, dê preferência ao uso de baldes quando for necessário. Na maioria das vezes não é necessário lavar a calçada, apenas uma varrida resolve.
* Use a lavadora de roupas somente quando houver roupa suficiente para utilizar a capacidade máxima da máquina. Algumas máquinas oferecem a opção "meia-carga", que deve ser usada quando não houver roupas suficiente.
* Vazamentos são um dos grandes vilões no desperdício de água. Verifique todas as torneiras para ver se não há pingamentos ou se a torneira está mal fechada.
terça-feira, 16 de março de 2010
22 de Março, Dia Mundial da Água.
segunda-feira, 15 de março de 2010
História do Dia Mundial da Água
O Dia Mundial da Água foi criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) no dia 22 de março de 1992. O dia 22 de março, de cada ano, é destinado a discussão sobre os diversos temas relacionadas a este importante bem natural.
Mas porque a ONU se preocupou com a água se sabemos que dois terços do planeta Terra é formado por este precioso líquido? A razão é que pouca quantidade, cerca de 0,008 %, do total da água do nosso planeta é potável (própria para o consumo). E como sabemos, grande parte das fontes desta água (rios, lagos e represas) esta sendo contaminada, poluída e degradada pela ação predatória do homem. Esta situação é preocupante, pois poderá faltar, num futuro próximo, água para o consumo de grande parte da população mundial. Pensando nisso, foi instituído o Dia Mundial da Água, cujo objetivo principal é criar um momento de reflexão, análise, conscientização e elaboração de medidas práticas para resolver tal problema.
No dia 22 de março de 1992, a ONU também divulgou um importante documento: a “Declaração Universal dos Direitos da Água” (leia abaixo). Este texto apresenta uma série de medidas, sugestões e informações que servem para despertar a consciência ecológica da população e dos governantes para a questão da água.
Mas como devemos comemorar esta importante data? Não só neste dia, mas também nos outros 364 dias do ano, precisamos tomar atitudes em nosso dia-a-dia que colaborem para a preservação e economia deste bem natural. Sugestões não faltam: não jogar lixo nos rios e lagos; economizar água nas atividades cotidianas (banho, escovação de dentes, lavagem de louças etc); reutilizar a água em diversas situações; respeitar as regiões de mananciais e divulgar idéias ecológicas para amigos, parentes e outras pessoas.
Mas porque a ONU se preocupou com a água se sabemos que dois terços do planeta Terra é formado por este precioso líquido? A razão é que pouca quantidade, cerca de 0,008 %, do total da água do nosso planeta é potável (própria para o consumo). E como sabemos, grande parte das fontes desta água (rios, lagos e represas) esta sendo contaminada, poluída e degradada pela ação predatória do homem. Esta situação é preocupante, pois poderá faltar, num futuro próximo, água para o consumo de grande parte da população mundial. Pensando nisso, foi instituído o Dia Mundial da Água, cujo objetivo principal é criar um momento de reflexão, análise, conscientização e elaboração de medidas práticas para resolver tal problema.
No dia 22 de março de 1992, a ONU também divulgou um importante documento: a “Declaração Universal dos Direitos da Água” (leia abaixo). Este texto apresenta uma série de medidas, sugestões e informações que servem para despertar a consciência ecológica da população e dos governantes para a questão da água.
Mas como devemos comemorar esta importante data? Não só neste dia, mas também nos outros 364 dias do ano, precisamos tomar atitudes em nosso dia-a-dia que colaborem para a preservação e economia deste bem natural. Sugestões não faltam: não jogar lixo nos rios e lagos; economizar água nas atividades cotidianas (banho, escovação de dentes, lavagem de louças etc); reutilizar a água em diversas situações; respeitar as regiões de mananciais e divulgar idéias ecológicas para amigos, parentes e outras pessoas.
SOS Protesto!
A SOS Mata Atlântica é, provavelmente, o primeiro movimento ambiental organizado do Brasil. A ONG foi fundada em 1986 e, desde então, é reconhecida por projetos de recuperação e educação ambiental que ganharam notoriedade, como o Clickárvore, o Florestas do Futuro e a polêmica campanha Xixi no Banho. E a mais nova ação da SOS pode, novamente, dar o que falar.
www.sosmatatlantica.org.br/
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Economize Água
Um vídeo divertido para ajudar na conscientização de economizar água potável no dia a dia. Foi desenvolvido para a um curso de Pós-graduação em Cinema, vídeo e fotografia. A animação foi feita com os desenhos de crianças.
Em Março teremos a semana da água com ações de conscientização em Cuiabá-MT.
Clique AQUI para ver o vídeo.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Mãos à obra, 2010 começou.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Sacolas Ecobags
As sacolas retornáveis, ou Ecobags, estão cada vez mais na moda nos supermercados do Brasil e do mundo. Poucos sabem, mas as sacolas plásticas demoram cerca de 400 anos para se desintegrarem totalmente. É o lixo mais encontrado nos leitos dos rios e ruas. Na Europa o incentivo pela proteção do meio-ambiente acontece há anos. Os supermercados cobram 5 centavos pelas sacolas plásticas para conscientizar o consumidor que a melhor opção é a retornável. E não são apenas os supermercados que estão se conscientizando, muitas lojas de vestuários também estão aderindo ao meio ecologicamente correto.
As Ecobags são feitas, na maioria das vezes, de materiais reciclados. Elas são reforçadas e substituem totalmente as sacolas de plástico, facilitando o transporte.
Vá ao seu mercado preferido e veja se eles possuem Ecobags.
Se a resposta for sim, peça uma.
Reutilize, reduza, recicle.
ONGs repudiam acordo entre Minc e Stephanes sobre Código Florestal
Por Instituto Centro de Vida
Organizações da sociedade civil divulgam carta aberta ao ministro do Meio Ambiente Carlos Minc, contra acordo com o Ministério da Agricultura para modificar o Código Florestal por meio de uma Medida Provisória (MP), que pode ser publicada esta semana. Segundo as 15 organizações que assinam o documento, entre os pontos que podem ser modificados com a MP estão a compensação de reservas legais em outros biomas e a recuperação com espécies exóticas. Leia abaixo a íntegra da carta.
Mais um remendo no Código Florestal não é a solução!
Senhor Ministro,
Os esforços empreendidos por Vossa Senhoria para assegurar que o Brasil assumisse compromissos concretos de redução de emissões de gases efeito estufa são louváveis.
Do mesmo modo, a redução da taxa de desmatamento da Amazônia é um resultado concreto que coloca o Brasil em excelentes condições de liderança no que diz respeito à Convenção de Mudanças Climáticas. Esse resultado só foi possível pelos esforços empreendidos pelo governo no sentido de fazer valer a legislação florestal.
Por essa razão nos causa imensa preocupação a noticia divulgada pela imprensa sobre um acordo feito no âmbito do Governo Federal para modificar o Código Florestal por meio de uma Medida Provisória (MP). Além de ser um meio inapropriado para tratar de um tema tão complexo e importante como a alteração da legislação florestal, o conteúdo desse acordo é inaceitável, pois quebra alguns dos pilares básicos da legislação, incluindo pontos que V. Sa. havia assegurado que jamais seriam aceitos por parte desse Ministério, como a compensação de reservas legais em locais a milhares de quilômetros da área onde deveriam estar, ou a recuperação dessas com espécies exóticas, dentre outros.
O acordo feito, se transformado em lei, irá jogar por água abaixo os esforços de recuperação ambiental em boa parte do território nacional, onde vive a maior parte da população brasileira, e permitir a ocupação desordenada de áreas ambientalmente sensíveis, o que contribuirá para a perpetuação de eventos como as enchentes e desabamentos de Santa Catarina.
Um tema de tamanha relevância para o desenvolvimento do país não pode ser decidido dessa forma, por via de MP, sem a participação aberta e transparente da sociedade. O Congresso Nacional tem discutido esse tema em diferentes fóruns, promovendo o debate com os diversos setores envolvidos, e é dessa forma que o assunto tem que ser conduzido. Uma MP publicada agora, além de atropelar as iniciativas já em curso no Congresso Nacional, nivelará por baixo a discussão, pois seu rito de aprovação impede qualquer discussão mais profunda, já que a votação acontecerá em plena virada do ano e já na corrida eleitoral, o que coloca em risco qualquer texto que seja definido agora.
Diante do exposto, requeremos a V. Exa. que cumpra com o compromisso assumido perante as ONGs e movimentos sociais desde o princípio do ano e evite que o Código Florestal seja mais uma vez remendado por meio da edição de uma MP, sobretudo para derrubar pontos centrais como a reserva legal, o uso de APPs e o tratamento diferenciado para a agricultura familiar. Por outro lado, reforçamos nosso interesse em trabalhar pela aprovação de uma nova legislação florestal que reposicione o Brasil como uma potência mundial em produção de bens e serviços ambientais.
Assinam:
Amigos da Terra – Amazônia Brasileira
Associação de Preservação do Meio Ambiente do Alto Vale do Itajaí (Apremavi)
Conservação Internacional – Brasil
Greenpeace
Grupo Ambientalista da Bahia (Gambá)
Instituto Socioambiental (ISA)
Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam)
Instituto de Estudos Socioeconomicos (Inesc)
Programa da Terra/SP (Proter)
Rede de ONGs da Mata Atlântica (RMA)
SOS Mata Atlântica
The Nature Conservancy (TNC)
Vitae Civilis – Instituto para o Desenvolvimento, Meio Ambiente e Paz
WWF – Brasil
Instituto Centro de Vida (ICV)
Organizações da sociedade civil divulgam carta aberta ao ministro do Meio Ambiente Carlos Minc, contra acordo com o Ministério da Agricultura para modificar o Código Florestal por meio de uma Medida Provisória (MP), que pode ser publicada esta semana. Segundo as 15 organizações que assinam o documento, entre os pontos que podem ser modificados com a MP estão a compensação de reservas legais em outros biomas e a recuperação com espécies exóticas. Leia abaixo a íntegra da carta.
Mais um remendo no Código Florestal não é a solução!
Senhor Ministro,
Os esforços empreendidos por Vossa Senhoria para assegurar que o Brasil assumisse compromissos concretos de redução de emissões de gases efeito estufa são louváveis.
Do mesmo modo, a redução da taxa de desmatamento da Amazônia é um resultado concreto que coloca o Brasil em excelentes condições de liderança no que diz respeito à Convenção de Mudanças Climáticas. Esse resultado só foi possível pelos esforços empreendidos pelo governo no sentido de fazer valer a legislação florestal.
Por essa razão nos causa imensa preocupação a noticia divulgada pela imprensa sobre um acordo feito no âmbito do Governo Federal para modificar o Código Florestal por meio de uma Medida Provisória (MP). Além de ser um meio inapropriado para tratar de um tema tão complexo e importante como a alteração da legislação florestal, o conteúdo desse acordo é inaceitável, pois quebra alguns dos pilares básicos da legislação, incluindo pontos que V. Sa. havia assegurado que jamais seriam aceitos por parte desse Ministério, como a compensação de reservas legais em locais a milhares de quilômetros da área onde deveriam estar, ou a recuperação dessas com espécies exóticas, dentre outros.
O acordo feito, se transformado em lei, irá jogar por água abaixo os esforços de recuperação ambiental em boa parte do território nacional, onde vive a maior parte da população brasileira, e permitir a ocupação desordenada de áreas ambientalmente sensíveis, o que contribuirá para a perpetuação de eventos como as enchentes e desabamentos de Santa Catarina.
Um tema de tamanha relevância para o desenvolvimento do país não pode ser decidido dessa forma, por via de MP, sem a participação aberta e transparente da sociedade. O Congresso Nacional tem discutido esse tema em diferentes fóruns, promovendo o debate com os diversos setores envolvidos, e é dessa forma que o assunto tem que ser conduzido. Uma MP publicada agora, além de atropelar as iniciativas já em curso no Congresso Nacional, nivelará por baixo a discussão, pois seu rito de aprovação impede qualquer discussão mais profunda, já que a votação acontecerá em plena virada do ano e já na corrida eleitoral, o que coloca em risco qualquer texto que seja definido agora.
Diante do exposto, requeremos a V. Exa. que cumpra com o compromisso assumido perante as ONGs e movimentos sociais desde o princípio do ano e evite que o Código Florestal seja mais uma vez remendado por meio da edição de uma MP, sobretudo para derrubar pontos centrais como a reserva legal, o uso de APPs e o tratamento diferenciado para a agricultura familiar. Por outro lado, reforçamos nosso interesse em trabalhar pela aprovação de uma nova legislação florestal que reposicione o Brasil como uma potência mundial em produção de bens e serviços ambientais.
Assinam:
Amigos da Terra – Amazônia Brasileira
Associação de Preservação do Meio Ambiente do Alto Vale do Itajaí (Apremavi)
Conservação Internacional – Brasil
Greenpeace
Grupo Ambientalista da Bahia (Gambá)
Instituto Socioambiental (ISA)
Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam)
Instituto de Estudos Socioeconomicos (Inesc)
Programa da Terra/SP (Proter)
Rede de ONGs da Mata Atlântica (RMA)
SOS Mata Atlântica
The Nature Conservancy (TNC)
Vitae Civilis – Instituto para o Desenvolvimento, Meio Ambiente e Paz
WWF – Brasil
Instituto Centro de Vida (ICV)
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